NADA DIVERGENTE

Ridlav


Tentei ser diferente
Da igualdade dos homens
Pendurei poesias nos arames
Colhi as realidades dos cordéis
Bebi o mel de abelha nos enxames
Que vexame! Nada mudou
Só construí erros diferentes
Não adiantou sair pela tangente
Eu sou igual a essa gente
A mesma gente que me gerou

Eu sou igualzinho
A todos os humanos
Trago o mesmo pecado original
Apenas sou mais reflexivo
E tento fugir desse mal

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